quinta-feira, 13 de março de 2008

Engenharia Genética e Modificação Genética


Engenharia Genética e Modificação Genética são termos para o processo de manipulação dos genes num organismo, geralmente fora do processo normal reprodutivo deste. Envolvem frequentemente o isolamento, a manipulação e a introdução do ADN num chamado "corpo de prova", geralmente para exprimir um gene. O objectivo é de introduzir novas características num ser vivo para aumentar a sua utilidade, tal como aumentando a área de uma espécie de cultivo, introduzindo uma nova característica, ou produzindo uma nova proteína ou enzima.

Exemplos:

Produção de insulina humana através do uso modificado de bactérias

Produção de novos tipos de ratos como o OncoMouse (rato cancro) para pesquisa, através de re-estruturamento genético

A engenharia genética oferece a partir do estudo e manuseio bio-molecular a obtenção de materiais orgânicos sintéticos. Os processos de indução da modificação genética permitiram que a estrutura de sequências de bases completas de DNA fossem decifradas, portanto facilitando a clonagem de genes. A clonagem de genes é uma técnica que está sendo largamente utilizada em microbiologia celular na identificação e na cópia de um determinado gene no interior de um organismo simples empregado como receptor, uma bactéria, por exemplo. Este processo é muito importante na síntese de alguns sub-produtos utilizados para o tratamento de diversas enfermidades.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_gen%C3%A9tica

Métodos convencionais para melhorar agricultura alteram mais as plantas do que a engenharia genética.


Noticia de - 2008-02-25

Métodos convencionais usados para melhorar a agricultura provocam mais alterações nas plantas do que a engenharia genética, indica um estudo de investigadores portugueses, publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). O trabalho poderá ter impacto nas metodologias utilizadas para a avaliação da segurança alimentar de novos alimentos. No caso estudado, o da melhoria da planta do arroz, o número de genes alterados por irradiação de sementes com raios gama (mutagénese), uma técnica usada em agricultura convencional desde o início do século passado, foi pelo menos duas vezes maior do que quando utilizada a engenharia genética.

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=25242&op=all

Alergias


O que é uma alergia?

Uma alergia é uma resposta imunológica a uma determinada substância que se considera nociva para o próprio organismo, quando não o deveria ser. O nosso sistema imunológico possui uma memória prodigiosa, logo, assim que cataloga o inimigo, reage com rapidez a qualquer incursão que este realize, segregando anticorpos específicos. Esta hipersensibilidade define a alergia.

Que tipos de alergias existem?

Catalogam-se três tipos de alergias: respiratórias, alimentares e dermatológicas, segundo o sistema do organismo que afectam. As alergias respiratórias são as mais comuns, incluindo a febre dos fenos ou renite alérgica sazonal, a renite alérgica perene e a asma. De qualquer forma, não se pode fazer uma divisão clara já que, por exemplo, um mesmo alimento pode estar na origem de um eczema ou dermatite atópica num bebé, e também provocar asma numa criança de 6 a 12 anos. Assim, as causas e os efeitos dos diferentes tipos de alergia estão muito interrelacionadas.

Quais são os sintomas mais comuns?

Na sua manifestação na pele: eczemas ou dermatite atópica (inflamação, rubor, ardor na boca e secura), edemas (inchaço por acumulação de água). Na sua manifestação a nível digestivo: vómitos, diarreia, dor abdominal, etc., e sobre o sistema respiratório: espirros, corrimento nasal, tosse e dificuldade respiratória.

Como é que o stress influencia as alergias?

Está provado que o stress potencia a reacção alérgica. Alguns autores atribuem este facto à maior emissão de adrenalina, que diminui a irrigação sanguínea no sistema digestivo, reduzindo a capacidade de digestão dos diversos alimentos.


Fonte: http://www.saudeactual.com/home/alergias/index.html

Descoberta do Calcanhar de Aquiles do Vírus da Sida

Cientistas descobriram um ponto vulnerável, uma espécie de calcanhar de Aquiles, do vírus da Sida, que pode ser o alvo de uma vacina visando a neutralização do vírus de imunodeficiência humana (HIV), segundo trabalhos publicados. A difusão do HIV, que infectou cerca de um por cento da população adulta mundial, e a ausência até hoje de uma vacina eficaz explicam-se pela "capacidade do HIV-1 escapar a uma neutralização dos anticorpos", sublinham os investigadores na revista científica britânica Nature. Em constante mutação, o HIV muda frequentemente de configuração mas deve conservar as partes estáveis para continuar a fixar-se aos receptores CD4 das células do sistema imunitário que ele infecta para aí se reproduzir.· Uma imagem conseguida através de raios-X desta mesma ligação, efectuada pela equipa de Kwong em 1998, tinha já permitido identificar certos sítios do vírus que podiam ser alvos de medicamentos ou vacinas, tendo também revelado a extensão das defesas de que dispõe o HIV, relembra o Instituto Nacional Americano contra as Alergias e as Doenças Infecciosas (NIAID). Durante estes últimos trabalhos, os investigadores puderam visualizar como é que o anticorpo b12, descoberto no sangue de pessoas cujo sistema imunitário parece resistir durante muito tempo ao HIV, cria uma ligação química estável com a molécula viral gp120. Este anticorpo liga-se à molécula viral gp120 no mesmo sítio onde esta última se pode agarrar ao receptor CD4, porta de entrada nas células imunitárias.

Fonte:http://jn.sapo.pt/2007/02/15/ultimas/Descoberto_calcanhar_de_Aquiles_.html

Reflexão Pessoal: Bem o vírus da sida é um tema da actualidade que tem trazido bastantes dores de cabeça. È um vírus que está sempre em mutação dificultando assim o desenvolvimento de vacinas, podendo neutralizar o vírus. Com a descoberta deste “Calcanhar de Aquiles” veio revelar um novo desafio para os cientistas continuarem as suas investigações.

Constituintes do Sistema Imunitário


O sistema imunitário é um conjunto de órgãos, tecidos e células capaz de reconhecer os elementos próprios e estranhos ao organismo e de desenvolver acções que protegem o organismo de agentes patogénicos e das células cancerosas. O sistema imunitário possui uma capacidade de memória invejável. Se um vírus, bactéria ou agente agressor, que já tinha anteriormente invadido um dado ser vivo, entrar no organismo, são activadas, imediatamente, as células de memória que rapidamente se reproduzem para combater o invasor, pois a informação fica registada. É, também, este tipo de respostas que o organismo gera quando é afectado por um microrganismo, contra o qual a pessoa se vacinou previamente. Alguns estudos recentes mostram evidências de uma relação entre a capacidade do sistema imunitário e o cansaço físico e mental. As pessoas que se sentem tranquilas e felizes apresentam um sistema de defesa mais forte, enquanto a depressão psicológica pode “deprimir” o sistema imunitário, deixando-o mais debilitado. Estudos feitos a estudantes mostram um maior nível de glóbulos brancos no fim das férias escolares do que na época de exames; o mesmo se passa com empresários que após as férias apresentavam o seu sistema imunitário mais “apetrechado”.


Fonte: http://www.biologia-ap.no.comunidades.net/index.php?pagina=1079463409

Reflexão pessoal: Eu sou da mesma opinão que as pessoas de hoje que vivem felizes e tranquilas apresentam um sistema imunitário mais forte, uma vez que existem pessoas que estando mais debilitadas psicológicamente, se encontram mais vulneráveis aos agentes patogénicos. Quanto aos estudos realizados a estudantes posso dizer que é normal os niveis de glóbulos brancos no fim das férias seja mais elevado uma vez que vivem uma época de descontracção e diversão. Durante as épocas de exames estão sujeitos a climas de anciedade e tambem stress.

Video - PCR



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=_YgXcJ4n-kQ

Video - Sindrome de Down



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=TzHlPIQZsrs&feature=related

Video - Drosophila Hibrida



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=2CXFtjm-keQ

Video - Bebe Salvo Pelo Irmão



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=_WnaSv7RNvI

Video -Bebe Com Doença Rara



De Facto este Video é um pouco assustador, pois este bebe sofre de uma doença rara.. parecendo um extraterrestre.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=C9Ieh_LST70

Video - Replicação do Virus HIV


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=RO8MP3wMvqg

quarta-feira, 12 de março de 2008

22ª Aula Prática

Finalmente consegui fazer uma postagem sobre a aula prática de hoje no mesmo dia da sua realização. Foi a última aula prática deste período. Foi uma aula utilizada para a conclusão da actividade prática da aula passada nomeadamente a conclusão dos relatórios sobre esta actividade.
Na segunda parte da aula após a conclusão dos relatórios fizemos um ponto de situação dos nossos E-Portefólios.

21ª Aula Prática

Na última quarta-feira realizou-se a penúltima aula prática deste período. Foi uma aula onde iniciamos mais uma nova actividade prática. Neste caso sobre a observação, ao MOC de estruturas relacionadas com o sistema imunitário (Nódulo linfático, a medula óssea vermelha, amígdalas, estratos de sangue humano (leucócitos) e o timo).
Foi uma aula simples, onde conseguimos aumentar os nosso conhecimentos e consolidar conceitos.

20ª Aula Prática

Então na última semana de Fevereiro realizou-se a 20ª aula prática de Biologia. Foi uma aula diferente do habitual uma vez que no âmbito da disciplina de AP fomos para o Porto aos Laboratórios Abertos, uma iniciativa do IPATIMUP. Durante o dia pudemos desenvolver actividades laboratoriais, nomeadamente “ O Rastreio dos Transgénicos” e “O Código de Vida: O DNA ajuda-te a descobrir o criminoso”. Começamos as actividades com uma breve apresentação teórica sobre os OGM (Organismos geneticamente modificados) e de seguida com a divisão da turma em turnos como habitual. Tive oportunidade então de começar logo a actividade pratica sobre o rastreio dos Transgénicos, enquanto os restantes alunos dedicaram-se a uma palestra sobre os Prós e contras deste tipo de alimentos. Durante a tarde voltamos ao laboratório aberto onde realizamos a segunda actividade desta visita : “O Código de Vida: O DNA ajuda-te a descobrir o criminoso”. Foi mais uma actividade muito produtiva uma vez que pude compreender melhor importância do DNA como “filha” de identificação genética de cada indivíduo, mais uma vez a sua constituição, a importância das enzimas de restrição, entre várias coisas como as vantagens e desvantagens do consumo de OGM.


terça-feira, 11 de março de 2008

19ª Aula Prática

No último dia 20 de Fevereiro realizou - se mais uma aula prática. Foi uma aula dividida em dois momentos: um onde houve uma apreciação dos trabalhos sobre o estudo do Xiphophorus maculatus.
O segundo momento da aula foi destinado à elaboração de relatórios sobre a actividade laboratorial: Extracção de DNA em frutos (kiwi e morango).

18ª Aula Prática

A aula do dia 16 de Fevereiro foi uma aula substituída por uma actividade escolar, nomeadamente o torneio de voleibol organizado pela escola, inter turmas. Actividade esta que muitos alunos aderiram…

17ª Aula Prática



No penúltimo dia do mês realizou-se mais uma aula prática. Esta aula foi diferente do habitual. A aula teve como principal objectivo a extracção DNA de frutos (kiwi e morango). Foi uma aula onde consegui tirar conclusões sobre o papel dos diferentes materiais como o Etanol, o liquido da loiça e também o porque de esmagar o fruto antes da extracção do DNA. Neste caso o etanol teve a função de fazer precipitar o DNA, o liquido da loiça foi utilizado para a camada lipídica das células e esmagamos o fruto para o DNA “sair” mais rapidamente destruindo a parede celular das células do fruto e saída mais rápida do DNA. Estas são algumas das conclusões que, recolhi desta actividade prática, na qual gostei muito de realizar.

16ª Aula Prática

No dia 23 do mês de Janeiro realizou –s e mais uma aula pratica que se resumiu principalmente à apresentação dos trabalhos de pesquisa elaborados pelos alunos sobre mutações que afectam a sociedade. Após estes trabalhos aumentei os meus conhecimentos sobre este tipo de doenças. Mais uma vez não apresentei o meu trabalho na aula destinada, uma vez que não houve tempo, sendo o meu trabalho a Síndrome de Down.

15ª Aula Prática

No passado dia 16 de Janeiro, realizou – se mais uma aula dedicada ao projecto Xiphophorus maculatus.
Esta aula foi para todos penso eu interessante e trabalhosa, devido ao facto de ser um trabalho de investigação para desenvolver. Contudo, acho que esta aula correu bastante bem, os meus colegas adquiriram novos conhecimentos e uma vez que faltei, não posso falar muito sobre ela…

Síndrome de Down ou Trissomia do Cromossoma 21

Síndrome de Down? O que é?

Síndrome de Down ou trissomia do cromossoma 21 caracteriza-se como sendo um distúrbio genético causado pela presença de um cromossoma 21 extra: total ou parcial.

A síndrome de Down é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores ou menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a dificuldades de habilidades cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. É uma doença normalmente identificada ao nascimento.

Curiosidade: A doença tem este nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a doença no ano de 1866.

Origem da Doença

O síndrome de Down é uma doença genética que afecta o cromossoma número 21, doença esta, originada pelo excesso de material genético neste cromossoma que ao contrário do cromossoma 21 normal, apresenta não dois mas sim 3 cromossomas.
Também tem - se conhecimento que, problemas ocorridos durante a gravidez, como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causas da síndrome de Down, pois esta já está presente na união do espermatozóide com o óvulo.

Incidência da Doença

A incidência da síndrome de Down é estimada em 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos.

Curiosidade: Actualmente a probabilidade de uma mulher de 20 anos ter um filho com essa síndrome é de 1 para 1600, enquanto uma mulher de 35 anos é de 1 para 370. A probabilidade de pais que têm uma criança com síndrome de Down e terem outros filhos portadores dessa síndrome é de aproximadamente 1 para 100.

Sintomas da Síndrome de Down?

Ø Retardo mental;

Ø Fraqueza muscular;

Ø Anomalia cardíaca;

Ø Baixa estatura;

Ø Olhos com fendas palpebrais oblíquas;

Ø Perfil achatado;

Ø Prega única na palma da mão.

Curiosidade:

Homens e mulheres com síndrome de Down podem ter filhos?

Sim podem. Existem muitos registos de mulheres com Síndrome de Down que tiveram filhos e, nesse caso, a probabilidade dos filhos nascerem com trissomia 21 é de 35% a 50% ou até maior. Há dois casos registrados de homens com Síndroma Down que se tornaram pais.

Reflexão Pessoal

Na minha opinião esta doença, nos últimos anos tem vindo a aumentar consideravelmente. É uma doença a nível genético no cromossoma 21 que provoca anomalias a nível de mentalidade, nível do corpo e também dificuldades a nível muscular.

Por fim também acho que estas pessoas são seres humanos como nos e devem ser tratados de forma igual não havendo descriminação.

Fontes

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Down

http://www.silverioortiz.kit.net/blog/genetica_contra_preconceito.htm

http://www.brasilescola.com/doencas/sindrome-de-down.htm

http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3789&ReturnCatID=1798

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?393

domingo, 9 de março de 2008

Descobertas mutações genéticas associadas com a síndrome da dor crónica


Num avanço importante para a compreensão de uma dolorosa doença neurológica, uma equipa internacional de pesquisadores descobriu mutações genéticas associadas a uma síndrome de fraqueza e dor crónica conhecida como amiotrofia neurálgica hereditária (HNA). Não é conhecido tratamento para a doença, que provoca um curto-circuito no centro nervoso periférico denominado plexo braquial, composto por uma rede de mais de 100.000 nervos, que se ramificam da medula espinal para suprir a função muscular e sensação nos ombros, braços e mãos. A HNA pode aparecer pela primeira vez na infância ou na adolescência e leva a episódios recorrentes de dores intensas e repentinas nos braços e ombros bem como fraqueza, perda de sensação e emaciação muscular. Os episódios são normalmente desencadeados por infecção, vacinação, parto ou uso excessivo dos braços e ombros. A inflamação nervosa e mudanças no sangue sugerem problemas com a resposta imunitária. Um aspecto da doença em alguns indivíduos são as características faciais - uma face longa, fina e estreita, olhos próximos e inclinados para cima.

Fonte:http://www.emedix.com.br/not/not2005/05set26neu-ng-rdg-dorcronica.php


Mutações descobertas podem auxiliar diagnóstico do cancro de mama


O cancro de Mama é um tipo de cancro que apresenta uma maior manifestação entre mulheres brasileiras e talvez seja, o maior medo destas, uma vez que actua gravemente no campo psicológico, abalando a percepção feminina sobre sua imagem. A partir deste ponto, os pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Franklin Rumjanek, Concy Caldeiras e Nelson Cotrim, desenvolveram uma pesquisa que visa traçar um perfil genético da doença no Brasil, através da identificação de mutações específicas num determinado gene – o BRCA1 – que pode indicar o surgimento do cancro de mama. Através deste estudo que, no Brasil, é pioneiro, os cientistas da UFRJ finalizaram a primeira etapa da pesquisa, analisando o sangue de 94 indivíduos, sendo 57 indivíduos doentes e 37 voluntários sadios para formarem o grupo controle. Além disso, a pesquisa realizou mais de 4.500 sequências de DNA para que fosse possível ter o perfil do gene BRCA1. O gene em questão é um dos principais responsáveis pelo surgimento da doença. Normalmente ligado à manutenção da integridade do DNA na célula e chamado de gene repressor de tumor, o BRCA1 é responsável pelo controle das células doentes, eliminando aquelas que apresentam defeitos e que possam colocar em risco todo o tecido.· Este estudo também permitiu uma importante constatação: nem toda mutação é necessariamente um risco ao desenvolvimento do cancro. Segundo Rumjanek, se for feito um teste para verificar as mutações no gene, não deve, obrigatoriamente, preocupar o indivíduo, uma vez que é preciso verificar que tipo de mutação é essa; se ela pode caracterizar a doença, ou se é natural.

Fonte: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=090&codigo=2